MOC Vôlei dá trabalho, mas não vence o Sesi

NA ESTREIA da Superliga Nacional, time teve dificuldade com o saque; no sábado, reencontra o Cruzeiro

O Montes Claros Vôlei não teve um bom rendimento no saque na estreia
MESMO COM dificuldade no saque, que é essencial para quebrar o passe do adversário, o Montes Claros Vôlei mostrou resistência diante do SESI/SP na estreia de ambos na Superliga Nacional 2014/2015. O jogo foi realizado na noite dessa quarta-feira, no Ginásio Poliesportivo Tancredo Neves, e prevaleceu a força de conjunto do time paulista, que veio à cidade com a base da seleção brasileira.

O SESI fez 3 sets a 1, parciais de 22/25, 22/25, 25/23 e 19/25 em pouco mais de duas horas de jogo. Riad e Lucarelli, do time vencedor, foram os maiores pontuadores da noite (15), seguidos pelo ponteiro Ygor Ceará (14), pelo argentino Cristian Poglajen (12) e pelo central Acácio (12), do Montes Claros Vôlei.

O TIME volta à quadra pela Superliga já no sábado, às 17 horas, contra o Sada/Cruzeiro, no Ginásio do Riacho, em Contagem. No Campeonato Mineiro deste ano foram três jogos entre montes-clarenses e cruzeirenses e o time da Capital venceu todos.

ANÁLISE

MUITO AGITADO na área técnica no decorrer da partida, o treinador do MC Vôlei, Marcelinho Ramos, disse que gostou do rendimento do seu time na maior parte da partida. "A gente teve a possibilidade de vencer todos os sets. Nos dois primeiros, por exemplo, a gente teve uma porcentagem de eficiência no ataque e contra-ataque melhor que a deles. Mas a gente errou muito nos saques e os que entraram não estavam sendo forçados, o que mudou no terceiro set, quando conseguimos quebrar o passes deles".

E COMPLETOU: "a oscilação faz parte do início dos trabalhos e a regularidade virá com a continuidade dos jogos". Com seis pontos no jogo, o central Salsa espera que o time consiga assimilar num curto espaço de tempo os erros mostrados na estreia possam ser mininizados contra o Cruzeiro, já no sábado. "Precisamos vencer pelo menos dois sets lá para pontuar", finalizou. (Foto: Eduardo Coxé)

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